quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Making Ideas Happen

Ter ideias, pequenas, grandes, boas e menos boas, muito poucas vezes más. É exigência do nosso dia a dia acabou por tornar-se um vicio, um hábito. O verdadeiro desafio é o que fazemos com elas, se é que realmente fazemos alguma coisa com elas. Scott Belsky, fundador do Behance, aconselha-nos algumas ferramentas, pequenos automatismos, que nos permitem apertar a rede e deixar cade vez menos ideias perderem-se antes mesmo de decidirmos se tinham ou não potencial de realmente acontecer.


É hoje que o Rei faz anos!

E são 70. Gosto que seja um símbolo do Benfica e gosto muito de o ver tão bem tratado por todos ainda em vida e que não se tenha deixado tudo para homenagens póstumas.
Já não gosto tanto que tenha nascido à setenta e não à uns trinta anos.
É que verdadeiramente bom tinha sido se da bancada ainda o tivesse visto jogar.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Patagonia Express

Luís Sepúlveda é um autor de estórias simples que de vez em quando gosto de percorrer e que aproveito para ler em castelhano...cenas minhas.
Patagonia Express é mais um conjunto de apontamentos que no fim se assemelha a um livro de viagem pela América do Sul, que nos mostra um bocadinho daquele rendilhado de Países e nos conta um pouco da historia política e social da região nos anos 70.



segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O Deus da Carnificina

Gostei muito do filme. Gostei muito menos do cinema e não percebo como é que há um negócio que nos cobra 6,5€ para ver um filme em cadeiras velhas, cheiro a mofo ao qual acrescenta um ligeiro toque de esgoto.
Assim é difícil competir com um médio projector em casa e um filme oferecido pela rede.
Para sobreviverem, os cinemas, têm de perceber que é imperioso apostar na experiência de quem lá vai, tem de ser memorável para que o preço no bilhete nem nos venha à memória.

Mas retomando o inicio do post, gostei muito do filme:

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Stop using newspapers!




Cartas

Não há absolutamente nenhuma novidade nisto. Vivemos na era das redes sociais, da partilha ao segundo com milhares de pessoas, daquilo que estamos a ver, a experimentar, a gostar ou não.
Daquilo que nos inspira ou que nos revolta.
Comunicar com os outros tornou-se poderoso, viciante e útil, mas também absolutamente banal, permanente e ruidoso.
É por isso que se tornou tão especial receber uma carta de alguém.
Perceber que houve tempo, uma caneta e um papel. Para frases pensadas sem delete, nem copy, nem paste. Houve um envelope, um selo, um marco de correio. Houve a preocupação de nos enviarem mais do que caracteres bem alinhados, linhas tortas sem vergonha de mostrar cruamente a letra por vezes ilegível, as letras rasuradas e a total falta de domínio de qualquer acordo ortográfico.
Uma carta desalinhada, desformatada que se destaca imediatamente ao tacto daquelas bancárias, arrumadinhas, com janela e logo.
Uma carta hoje em dia ilumina-nos um bocadinho o dia.

A amnistia internacional apela às cartas para grandes acções. O apelo continua a fazer sentido para um amigo, para os avós e até para quem vive lá em casa.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

iPod | Bob Dylan

Foi  a primeira vez que o anúncio ao iPod teve a participação de uma pessoa, em vez de silhuetas.
Foi a primeira vez que um artista percebeu a importância que o iPod estava a ter na divulgação da música, e o valor decisivo na captação de um público mais jovem.
Foi a primeira vez que um filme que comunica um leitor de música digital levava um álbum a atingir o top.