sábado, 17 de novembro de 2012

Mercedes Classe A

Para apresentar o novo Classe A no Japão, a Mercedes fez deste modelo personagem principal de uma animação ao estilo Manga. O filme está bem conseguido, sobretudo porque o novo Classe A faz mesmo a diferença.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Dar sangue pelo Vitória

Um tema que hoje está na ordem do dia, as escassas resevas de sangue para enfrentar o verão, aqui está uma excelente campanha que bem que podia ser reproduzida por cá.

Microlax

Gosto muito deste filme, a forma de abordar um tema difícil de materializar em imagens que não sejam as de sempre. O suficiente para no meio de 30 minutos de intervalo, ter reparado num medicamento para bebés, quando ainda nem tenho nenhum.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Lisbon - Startup City

Um belo filme para promover um dos meus produtos preferidos, a minha cidade, Lisboa.

terça-feira, 24 de abril de 2012

P&G | O melhor trabalho do mundo

Este longo silêncio (falta de tempo e de boas razões para postar) só poderia ser quebrado com algo que valesse mesmo a pena. 
E este filme, que caiu na minha caixa de mail vindo da mais insuspeita fonte, vale mesmo a pena.

terça-feira, 13 de março de 2012

Guinness

Já não publicava nenhum filme à bastante tempo, mas este, criado para o st patrick's day, pela Guiness não podia deixar de passar aqui.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

José e Pilar (o livro)

Gosto muito de ler as biografias que se fazem em formato de entrevista. Gosto, obviamente, quando o biografado/entrevistado é uma pessoa inteligente. Gosto das respostas que parecem pouco pensadas, muito pouco automáticas, de tal forma que numa próxima entrevista, provavelmente a reposta à mesmíssima pergunta não será a mesma. Mas não me parece existir mentira nem incoerência. Gosto de pensar que este tipo de pessoas coloca na resposta os sentimentos que o acompanham no momento e reveste a história que conta com essas lentes que numa próxima entrevista provavelmente já serão outras. Se decorassem o que têm para dizer, se estudassem ao pormenor todas as silabas com que encheriam as respostas, nunca se iriam enganar, nunca seriam incoerentes, nunca teria metade da vontade de os ler.
É por isso que gosto de entrevistas a Mário Soares, a António Lobo Antunes e a Saramago (felizmente entre tantos outros).

Este livro trás o brinde de falar também com Pilar, uma mulher que gosto de ouvir (ou ler), tanto quando sorrio com absoluta concordância com as suas convicções e a sua paixão lúcida por José, como, quando duas perguntas abaixo, me irrito em desacordo absoluto com outra qualquer opinião e o seu exacerbado feminismo.

Junto a isto a excelente encadernação, papel e fotos.
Definitivamente um livro a ler, um excelente complemento ao documentário.




quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Making Ideas Happen

Ter ideias, pequenas, grandes, boas e menos boas, muito poucas vezes más. É exigência do nosso dia a dia acabou por tornar-se um vicio, um hábito. O verdadeiro desafio é o que fazemos com elas, se é que realmente fazemos alguma coisa com elas. Scott Belsky, fundador do Behance, aconselha-nos algumas ferramentas, pequenos automatismos, que nos permitem apertar a rede e deixar cade vez menos ideias perderem-se antes mesmo de decidirmos se tinham ou não potencial de realmente acontecer.


É hoje que o Rei faz anos!

E são 70. Gosto que seja um símbolo do Benfica e gosto muito de o ver tão bem tratado por todos ainda em vida e que não se tenha deixado tudo para homenagens póstumas.
Já não gosto tanto que tenha nascido à setenta e não à uns trinta anos.
É que verdadeiramente bom tinha sido se da bancada ainda o tivesse visto jogar.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Patagonia Express

Luís Sepúlveda é um autor de estórias simples que de vez em quando gosto de percorrer e que aproveito para ler em castelhano...cenas minhas.
Patagonia Express é mais um conjunto de apontamentos que no fim se assemelha a um livro de viagem pela América do Sul, que nos mostra um bocadinho daquele rendilhado de Países e nos conta um pouco da historia política e social da região nos anos 70.



segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O Deus da Carnificina

Gostei muito do filme. Gostei muito menos do cinema e não percebo como é que há um negócio que nos cobra 6,5€ para ver um filme em cadeiras velhas, cheiro a mofo ao qual acrescenta um ligeiro toque de esgoto.
Assim é difícil competir com um médio projector em casa e um filme oferecido pela rede.
Para sobreviverem, os cinemas, têm de perceber que é imperioso apostar na experiência de quem lá vai, tem de ser memorável para que o preço no bilhete nem nos venha à memória.

Mas retomando o inicio do post, gostei muito do filme:

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Stop using newspapers!




Cartas

Não há absolutamente nenhuma novidade nisto. Vivemos na era das redes sociais, da partilha ao segundo com milhares de pessoas, daquilo que estamos a ver, a experimentar, a gostar ou não.
Daquilo que nos inspira ou que nos revolta.
Comunicar com os outros tornou-se poderoso, viciante e útil, mas também absolutamente banal, permanente e ruidoso.
É por isso que se tornou tão especial receber uma carta de alguém.
Perceber que houve tempo, uma caneta e um papel. Para frases pensadas sem delete, nem copy, nem paste. Houve um envelope, um selo, um marco de correio. Houve a preocupação de nos enviarem mais do que caracteres bem alinhados, linhas tortas sem vergonha de mostrar cruamente a letra por vezes ilegível, as letras rasuradas e a total falta de domínio de qualquer acordo ortográfico.
Uma carta desalinhada, desformatada que se destaca imediatamente ao tacto daquelas bancárias, arrumadinhas, com janela e logo.
Uma carta hoje em dia ilumina-nos um bocadinho o dia.

A amnistia internacional apela às cartas para grandes acções. O apelo continua a fazer sentido para um amigo, para os avós e até para quem vive lá em casa.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

iPod | Bob Dylan

Foi  a primeira vez que o anúncio ao iPod teve a participação de uma pessoa, em vez de silhuetas.
Foi a primeira vez que um artista percebeu a importância que o iPod estava a ter na divulgação da música, e o valor decisivo na captação de um público mais jovem.
Foi a primeira vez que um filme que comunica um leitor de música digital levava um álbum a atingir o top.