Escrito na linguagem descritiva mas tão clara que é quase ingénua a que nos habitua Luis Sepúlveda, "O velho que lia romances de amor" é uma boa pausa, para duas ou três noites.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
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Escrito na linguagem descritiva mas tão clara que é quase ingénua a que nos habitua Luis Sepúlveda, "O velho que lia romances de amor" é uma boa pausa, para duas ou três noites.
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