sábado, 23 de maio de 2009

Sábado

Acordar a um ritmo qualquer. Subir a uma das colinas. Um Kaffee, um galão, "A Bola", a luz, a companhia (a de sempre), um novo museu, as línguas dos estrangeiros, as montras, um CD, o café do Poeta, os loucos aos berros, os tambores e cabeçudos, o Bairro de dia com os restos da última noite, o cheiro dos livros velhos, as conversas, mais uma colina, os sapatos há muito prometidos, um relato em fim de festa no regresso. Adormecer a um ritmo qualquer. É sábado...melhor, é sábado em Lisboa.







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