Acordar a um ritmo qualquer. Subir a uma das colinas. Um
Kaffee, um galão, "A Bola", a luz, a companhia (a de sempre), um
novo museu, as línguas dos estrangeiros, as montras, um CD, o
café do Poeta, os loucos aos berros, os tambores e cabeçudos, o Bairro de dia com os restos da última noite, o cheiro dos livros velhos, as conversas, mais uma colina, os sapatos há muito prometidos, um relato em fim de festa no regresso. Adormecer a um ritmo qualquer. É sábado...melhor, é sábado em Lisboa.





